Por trás do rosto bonito de uma estudante de veterinária, Beatriz Leão Montibeller Borges, escondia ser uma verdadeira dama do crime. Ligada ao mundo da bandidagem, a moça, de 24 anos, utilizava dinheiro sujo e recursos ilegais para financiar luxos e vida boa.
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Apontada como companheira íntima de um dos líderes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), a 'novinha' era responsável por gerenciar a área financeira da quadrilha, controlando movimentações da grana ilícita e se beneficiando das ostentações.
Nas redes sociais, onde tem mais de 14 mil seguidores no perfil oficial do Instagram, a jovem divulgava imagens de viagens, festas com bebidas caras, além de compras e uma vida de alto padrão. Seus hobbies de fachada, além do curso veterinário, incluíam dancinhas no tiktok usando biquínis e rotina na academia, possuindo milhares de seguidores.
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Foragida e presa
Apesar de parecer uma garota estudiosa e que aproveita a vida, Beatriz estava no radar das autoridades após fugir de uma operação contra o tráfico de drogas no início do ano, em Curitiba, quando oito criminosos do PCC caíram na gaiola.
Mesmo com o susto, a bandida seguiu atuando e viu a 'casa cair' na última sexta-feira (29). Beatriz foi encurralada em um 'apê' de luxo em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, e levada para o sistema prisional fluminense. A jovem deve ser transferida para uma unidade prisional do Paraná.
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