Uma pesquisa publicada no Journal of Sex & Marital Therapy derrubou uma das maiores certezas populares sobre sexo: para a maioria das pessoas, o momento preferido não é o orgasmo. O estudo ouviu 2.755 adultos nos Estados Unidos e mostrou que o clímax foi a resposta menos citada - apenas 231 participantes disseram que essa é a melhor parte do ato.
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Para 241 pessoas, o mais prazeroso é dar prazer ao parceiro, seja com sexo oral ou entendendo o que o outro gosta. Já cerca de 300 entrevistados afirmaram que o destaque é o afeto: carinho, demonstração de amor e conexão emocional.
Outros quase 400 participantes apontaram que o melhor é a sensação física - a excitação e o prazer corporal do momento. E o maior grupo, com quase 900 respostas, escolheu atos específicos como favoritos, desde beijos e carícias até brinquedos eróticos e variação de posições.
Conclusão
No fim das contas, os pesquisadores concluíram que o sexo é menos sobre “chegar lá” e muito mais sobre troca, proximidade e bem-estar. Para muitos, momentos como abraçar, ser abraçado e deitar juntos depois do sexo superam qualquer clímax.
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