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novamente na cadeia - 26/08/2025, 14:31 - Da Redação - Atualizado em 26/08/2025, 14:51

Suspeito de duplo homicídio em ferro-velho é preso

Empresário é acusado de tentativa de homicídio contra dois ex-funcionários da sua empresa e mais uma pessoa

Marcelo Batista da Silva estava respondendo em liberdade
Marcelo Batista da Silva estava respondendo em liberdade |  Foto: Reprodução

Marcelo Batista, investigado como principal suspeito do duplo homicídio de Paulo Daniel e Matusalém Lima, em um ferro-velho de Pirajá desde novembro de 2024, foi preso pela Polícia Civil da Bahia nesta terça-feira (26) por suspeita de envolvimento em outro ataque contra funcionários.

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De acordo com as autoridades, desta vez o homem tinha um mandado de prisão preventiva, decretado na segunda-feira (25), por tentativa de homicídio contra dois ex-funcionários da sua empresa e mais uma pessoa. Eles foram alvos de tiros, mas conseguiram fugir. O estado de saúde das vítimas não foi divulgado.

Marcelo foi encurralado pelos agentes em um ferro-velho de Pirajá, em Salvador, na mesma cena do crime onde Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento, de 24 anos, e Matusalém Lima Muniz, de 25, foram vistos pela última vez antes de desaparecer no ano passado.

Os corpos de Daniel Pereira Gentil do Nascimento, de 23 anos, e Matusalém Silva Muniz, de 25, estão desaparecidos
Os corpos de Daniel Pereira Gentil do Nascimento, de 23 anos, e Matusalém Silva Muniz, de 25, estão desaparecidos | Foto: Reprodução

Marcelo já foi preso, mas respondia em liberdade

Após o crime, Marcelo havia fugido e estava sendo procurado pela polícia até junho deste ano, quando se entregou. Na oportunidade, ele pediu desculpas ao júri e passou a responder em liberdade provisória, cumprindo prisão domiciliar com restrições.

O magistrado considerou que Marcelo mostrou arrependimento e respeito à Justiça. Por isso, o processo mudou de prisão preventiva para liberdade provisória. Entre as medidas estavam: ficar em casa no período da noite, não sair de Salvador, usar tornozeleira eletrônica, ficar em casa nos fins de semana e se apresentar à Justiça todos os meses.

Conforme as investigações, os jovens Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusalém Lima Muniz teriam sido torturadas e mortas no galpão do estabelecimento. Até o momento, os corpos não foram encontrados.

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