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TUDO ORQUESTRADO - 05/03/2024, 17:30 - Bruno Dias e Pedro Moraes - Atualizado em 05/03/2024, 18:06

Sete vidas? Vítima de cigano brutal escapou da morte antes de chacina

Genro da vítima morreu na cidade de Rafael Jambeiro, onde os dois tiveram longa conversa

O genro da vítima morreu na cidade de Rafael Jambeiro, onde os dois tiveram uma longa conversa
O genro da vítima morreu na cidade de Rafael Jambeiro, onde os dois tiveram uma longa conversa |  Foto: Montagem Portal MASSA!//Reprodução/Redes Sociais

Três cidades baianas diferentes, um mesmo mandante e derrame em massa. Os assassinatos dos ciganos em Feira de Santana, Jequié e Rafael Jambeiro, provocaram um árduo trabalho de investigações da Polícia Civil da Bahia (PC-BA). Entre os detalhes, um que chamou a atenção foi a relação da morte do sogro de Iomar Barreto Cabral, companheiro da filha de uma das vítimas da chacina.

O sogro de Iomar sobreviveu à tentativa de homicídio pouco menos de uma semana antes da chacina, onde veio a óbito. A arma de fogo utilizada pelo executor em todos os crimes foi a mesma o que evidenciou ainda mais a ligação entre as mortes.

Coordenador-técnico do Departamento de Polícia do Interior (DEPIN), Paulo Guimarães
Coordenador-técnico do Departamento de Polícia do Interior (DEPIN), Paulo Guimarães | Foto: Bruno Dias / Portal MASSA!

“A pessoa que foi morta em Rafael Jambeiro [Iomar Barreto Cabral] estava com o sogro, que sobreviveu lá ao atentado. Ele [o sogro] foi pra Jequié e lá foi morto. [Além disso], a esposa, a filha e mais outras três pessoas ainda morreram”, detalhou o Coordenador-técnico do Departamento de Polícia do Interior (DEPIN), Paulo Guimarães.


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No geral, seis indivíduos foram identificados como participantes no crime, como por exemplo, mandante e executor. Ainda assim, neste momento, após o registro de 11 mortes, Diego Cigano, que seria o 'mangangão' do crime, ou seja, que deu ordem para os executores atirarem, permanece foragido.

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