
Alvo da Polícia Federal, nesta quinta-feira (27), por suspeita de fabricar e vender Mounjaro por baixo dos panos, o médico baiano Gabriel Almeida negou estar envolvido com 'coisa errada', em nota divulgada durante a tarde. O profissional, que atende diversos famosos, tem 750 mil seguidores nas redes sociais.
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“Refuto essa acusação de forma veemente: isso é mentira. Estou sendo alvo de uma narrativa distorcida que ignora anos de trabalho, transparência e credibilidade. Não fabrico medicamentos, não opero laboratório clandestino e jamais comercializei Mounjaro ou Tirzepatida fora das vias legais”, disse ele.
De acordo com o médico, toda a ação policial é baseada em uma leitura equivocada de sua atuação pública. “É absurdo insinuar que alguém com minha trajetória colocaria em risco a carreira comprando ou usando produtos falsificados. Ética, ciência e responsabilidade com o paciente são as bases do meu trabalho. Minha clínica é estruturada, auditável e totalmente legal”.
O médico declarou que possui todas as notas fiscais referentes à compra de medicamentos, além de contratos e registros de rastreabilidade dos insumos utilizados — documentos que, segundo ele, serão apresentados na íntegra às autoridades competentes.
“Posso comprovar absolutamente tudo: cada compra, cada fornecedor, cada lote. Não existe nada de oculto na minha prática. Toda a documentação já está sendo disponibilizada. Se há terceiros manipulando substâncias de forma ilegal, que sejam responsabilizados. Mas eu não aceitarei ser encaixado em uma narrativa na qual não me reconheço”, afirmou.
Nota publicada nas redes sociais
Em nota publicada em seu Instagram, a assessoria de Gabriel Almeida afirmou que "não fabrica, não manipula e não rotula qualquer espécie de medicamento". Além disso, também se defendeu dizendo que a PF não o imputa a prática de "falsificação".
