Sandra Pacheco, mãe de Cristal, recebeu como um alívio a notícia da condenação de Gilmara Daiam de Sousa Brito. Conhecida como Mara, a acusada foi sentenciada a 24 anos de reclusão pelo latrocínio da estudante de 15 anos no dia 2 de agosto de 2022, na calçada em frente ao Palácio da Aclamação, no bairro do Campo Grande, em Salvador.
“Infelizmente nada e nem ninguém irá trazer nossa Cristal de volta, mas a condenação houve e será cumprida”, desabafou ao Portal Massa! nesta quarta-feira (23). Sandra acredita que a sentença aplicada em segredo de Justiça foi a melhor via. “Se fosse júri popular iria demorar mais. É satisfatória a condenação, desde que não haja brechas pra diminuir a pena.
“Comparando a outros casos, achei que houve dedicação da Justiça por sanar o caso, dar a sentença”, complementou Sandra.
O caso que não cabe júri popular, porque a Legislação entende o latrocínio – roubo seguido de morte – como um crime como o patrimônio e não contra a vida. A família de Cristal ainda aguarda a sentença de Andreia Santos Carvalho, a Andreia ‘Rasta’, que segue custodiada no Presídio Feminino da Mata Escura.
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