Fotos do cadáver da trágica morte da pastora evangélica e cantora gospel, Sara de Freitas Sousa Mariano, encontrada carbonizada em uma estrada, em Dias D’Ávila, nesta sexta-feira (27) caíram na internet.
O corpo reconhecido por Ederlan Mariano, marido da vítima, estava em estado avançado de decomposição, jogado em uma área de matagal e queimado.
A mulher desaparecida após sair de casa com destino a Dias D’Ávila para uma apresentação em uma igreja evangélica, não retornou para seus familiares. Familiares esses que se encontram em um mar de questionamentos, sem saber a autoria ou motivação para o crime chocante.
De acordo com a Polícia Civil, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) está para confirmar a identidade do cadáver, no entanto, o marido de Sara, Mariano, realizou o reconhecimento e confirmou ser a cantora gospel.
Sara de Freitas Sousa Mariano
Moradora do bairro de Valéria, em Salvador, Sara Mariano era pastora evangélica, cantora, mãe e conhecida no mundo gospel pela produção de conteúdo para o meio cristã. Ativa no Instagram, ela tinha cerca de 100 mil seguidores nas redes sociais, realizava a divulgação em participações em cultos e podcasts na TV Shalom, canal no Youtube, além de compartilhamento de ministrações, louvores e fotos pessoais.
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Divulgar foto de cadáver é crime
O compartilhamento de fotos ou vídeos de cadáver na internet ou por meio de grupos de Whatsapp, é considerado crime. Constituindo vilipêndio de cadáver é um crime de desrespeito aos mortos, especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro, que ainda estende a penalização para cadáver e suas cinzas. A pena prevista para esse tipo de crime é de detenção de 1 a 3 anos, além de multa.