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deu red - 06/09/2024, 12:23 - Da Redação

Ceo da Esportes da Sorte fala sobre prisão: “Ausência de motivos"

Investigado por operação policial, Darwin Henrique da Silva Filho se entregou para as autoridades na quinta-feira (5)

Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte
Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte |  Foto: Reprodução / Esportes da Sorte

Um dos investigados da operação "Integration", a mesma que capturou a influenciadora Deolane Bezerra, o empresário Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte, se entregou e foi preso pelas autoridades na quinta-feira (5). Antes de ser levado para a prisão, ele divulgou uma carta aberta.

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No documento, o homem afirmou que sempre esteve à disposição da Justiça e que não entendeu o motivo pelo qual foi preso, alegando falta de provas. “Sigo colaborando com todas as investigações, inclusive ficando surpreso com a ausência de motivos que levaram a uma medida tão rigorosa quanto a que a mim foi aplicada. Dado que sempre me coloquei à disposição das autoridades. De qualquer forma, irei cumprir os ritos legais e observar todas as nuances jurídicas”, disse ele.

Darwin contou que está se sentindo tranquilo apesar das adversidades e que sua empresa sempre agiu de forma legal e colaborou com a justiça. Além disso, destacou que, na sua opinião, apostas regulamentadas e crimes deveriam ser pautas separadas.

“Sempre fui muito vocal no intuito de contribuir com o debate favorável à regulamentação das apostas esportivas de cota fixa e jogos online no Brasil. Como representante do Esportes da Sorte, sempre colaborei com a atuação das autoridades e das investigações. Nossa atividade é lícita, já as organizações criminosas são difíceis de combater e acredito que isso deve ser separado. A minha atitude sempre foi defender a lei. Também sempre pautei nossa atuação em favor das boas práticas, do jogo responsável e o defendo como forma de entretenimento”, finalizou.

A operação

Deflagrada na quarta-feira (4), a terceira fase da operação "Integration" investiga um grupo criminoso envolvido com esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), cerca de R$ 3 bilhões foram movimentados.

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