28º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Política

Ficando na linha? - 07/07/2023, 20:51 - Da Redação

Kleber Rosa avalia reforma tributária: "Correções históricas"

O psolista afirma que a política de impostos do Brasil sempre beneficiou os mais ricos

O psolista pontua que a Reforma Tributária era uma necessidade do país
O psolista pontua que a Reforma Tributária era uma necessidade do país |  Foto: Marcos Musse

O cientista social e coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), Kleber Rosa, celebra a aprovação da Reforma Tributária pela Câmara dos Deputados, na última quinta-feira (6). O psolista pontua que a Reforma Tributária era uma necessidade do país, pois a política de impostos da sociedade brasileira sempre foi injusta o povo mais pobre.

Leia mais: Kleber Rosa indica próximo passo após decisão do TSE: "A prisão"

Confira: Câmara aprova projeto que turbina governo em votações no Carf

Veja também: Ottinho vota contra destaque e pode ‘empacar’ chegada da BYD

"A Reforma Tributária tem o objetivo de corrigir essas distorções. Portanto, é bem-vinda. Traz alguns elementos importantes, podemos citar, como exemplo, a cobrança de IPVA de iates, de jatinhos, e isso, obviamente, significa tributar o patrimônio dos ricos e zerar os impostos de alguns alimentos da cesta básica é importante para fazermos o enfrentamento à fome no nosso país que é, sem sombra de dúvidas, uma das pautas centrais nesse momento do Brasil", reflete o cientista social Kleber Rosa.

Entretanto, o psolista afirma que se preocupa com a votação a "toque de caixa", pois o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) não foi discutido pelo Congresso de uma forma geral e nem com a sociedade civil. "Foi um texto elaborado apenas pelas lideranças, pelo presidente da Câmara e pelo governo federal. Fora isso, foi fundamental fazer a reforma. Esperamos que ela, de fato, diminua essas distorções e beneficie a população mais pobre", avalia.

exclamção leia também