
Apesar de o Bahia ter vencido o Vasco na tarde de domingo (23), um lance polêmico envolvendo a expulsão do zagueiro Ramos Mingo, do Tricolor, gerou repercussão e deixou a torcida revoltada. Em súmula divulgada pela CBF nesta segunda-feira (24), fica clara a decisão do árbitro em campo.
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O defensor foi expulso aos 38 minutos do segundo tempo, quando o time baiano vencia por 1 a 0. No documento, o juiz Jefferson Ferreira de Moraes (GO) relata que tudo começou com uma confusão da própria comissão técnica do Esquadrão de Aço. Segundo ele, a equipe solicitou duas substituições por meio das papeletas ao quarto árbitro, mas confundiu tudo.
Inicialmente, foi informado que sairiam Acevedo e Kanu, para as entradas de Caio Alexandre e Gabriel Xaviar. Porém, com o pedido para a saída de Erick Pulga, a comissão do Bahia decidiu retirar o atacante e também mudou de ideia sobre a zaga, optando pela saída de Mingo.
O argentino demorou cerca de 14 segundos para deixar o campo, o que, segundo Jefferson, foi suficiente para ser penalizado com o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o vermelho.
"Cumpro informar também que o atleta nº 21 (Ramos Mingo) — conforme descrito na comunicação de penalidades — retardou deliberadamente sua saída de campo, motivo pelo qual foi expulso por receber o segundo cartão amarelo, antes que sua substituição fosse concluída. Em decorrência da expulsão do jogador nº 21, que seria substituído, a comissão técnica da equipe EC Bahia teve que alterar para o jogador nº 26 (Acevedo)", escreveu.
Confira o trecho completo do documento:

