![Jorge Vilda tinha apoio de Luis Rubiales, também desligado do quadro da Federação Espanhola](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1230000/380x300/Demissao-foi-injusta-analisa-ex-tecnico-da-selecao0123387300202309061921-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1230000%2FDemissao-foi-injusta-analisa-ex-tecnico-da-selecao0123387300202309061921.jpg%3Fxid%3D5789560&xid=5789560)
Jorge Vilda, ex-técnico da seleção espanhola feminina, soltou o verbo, na noite desta terça-feira (5), após ser botado para correr da equipe. Para o treinador campeão mundial da edição deste ano, sua demissão pode ser considerada “injusta”. Juntamente com isso, Vilda justificou os aplausos para o presidente afastado da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, durante assembleia da entidade.
“Fui campeão do mundo há 16 dias, e então tive meu contrato renovado por quatro anos. Acredito que minha demissão foi injusta”, argumentou, em entrevista ao programa de rádio El Larguero.
O substituto dele para o cargo será sua auxiliar, Montse Tomé, conforme anunciado horas depois pela Real Federação Espanhola de Futebol. Segundo Vilda, a informação sobre sua demissão ocorreu pelo presidente interino da federação, Pedro Rocha, que justificou a decisão como mudanças estruturais.
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“Depois de 17 anos no futebol feminino, depois de tudo o que conquistamos… tenho a consciência tranquila porque tenho dado 100% de esforço todos os dias nesses 17 anos, mas não entendo a decisão e não acho que merecia ser demitido”, relatou.