A defesa da jovem que acusa o jogador brasileiro Daniel Alves de agressão sexual deixou claro, nesta quinta-feira (30), a impossibilidade de qualquer entendimento com o lateral-direito. De acordo com Ester García, advogada da suposta vítima, "qualquer delito contra a liberdade sexual torna os danos morais e as sequelas irreparáveis". O comunicado foi emitido após um pedido de indenização por parte do atleta.
Daniel Alves teve recentemente o quarto pedido de liberdade provisória negado pelo Tribunal de Barcelona. Segundo o jornal catalão La Vanguardia, o Juiz de Instrução afirmou no despacho que continua considerando "necessária a medida cautelar de prisão provisória para evitar o risco de fuga".
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Segundo o magistrado, quanto mais próximo da data do julgamento "aumenta o risco de fuga acima mencionado”. O Ministério Público da Espanha pediu uma pena de nove anos de prisão e a imprensa local prevê que o julgamento ocorra entre o fim de 2023 e o início de 2024.