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Estiagem nível II - 15/10/2024, 19:31 - Da Redação - Atualizado em 15/10/2024, 19:54

Feira de Santana está em situação barril de seca; saiba detalhes

Cidade vai ganhar uma 'mãozinha' dos governos federal e estadual

Declaração de Situação de Emergência permitirá que o município receba apoio federal e estadual
Declaração de Situação de Emergência permitirá que o município receba apoio federal e estadual |  Foto: Wevelin Monteiro/Arquivo/Prefeitura Feira de Santana

Feira de Santana, a "Princesa do Sertão", está em uma situação cabulosa. A segunda maior cidade baiana decretou estado de emergência nas áreas afetadas pela forte seca, problema que já aparece publicado no Diário Oficial do Município desde segunda-feira (14).

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De acordo com a Prefeitura, o decreto foi feito por causa de um parecer técnico da Coordenação Municipal de Proteção e Defesa Civil, que indicou a ocorrência de baixos índices de chuva atribuídos a fatores climáticos, como o fenômeno La Niña. O objetivo é suavizar os impactos da estiagem.

A declaração de situação de emergência vai permitir que Feira ganhe uma 'mãozinha' dos governos federal e estadual, que vão fortalecer na implementação de ações que visam a reabilitação de áreas afetadas e a reconstrução da infraestrutura local.

Segundo o prefeito Colbert Martins (MDB), a expectativa é que as medidas ajudem a amenizar os efeitos da seca e garantam a segurança da população. Os moradores das áreas impactadas estão sendo orientados a relatar os problemas relacionados à estiagem e autoridades competentes.

Seca nível II

De acordo com o documento, a estiagem foi classificada como um desastre de nível II. A gestão municipal enfatizou a urgência da situação e a necessidade de mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem em conjunto sob a coordenação da Defesa Civil.

“Estamos tomando todas as medidas necessárias para proteger nossa população e minimizar os danos causados por essa estiagem”, afirmou o prefeito. Ele destacou que, em casos de emergência, a administração pública pode agir rapidamente, sem necessidade de licitação, para adquirir bens e serviços essenciais à segurança e continuidade dos serviços.

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