‘Driblar’ pessoas próximas ao companheiro Luiz Marcelo Ormond foi uma das estratégias usadas por Júlia Andrade Cathermol Pimenta. Suspeita de ter matado o empresário, no Rio de Janeiro, a mulher largou um caô até para o porteiro do prédio onde ele morava.
Questionada sobre como estava o rapaz, ela disse: “tá doente, acamado em casa”. O fato aconteceu dois dias antes de a vítima ser encontrada morta em seu apartamento, no bairro Engenho Novo.
Para tirar a vida do rapaz, ela supostamente o envenenou. A declaração do porteiro aconteceu em depoimento à Polícia Civil, segundo divulgado pelo O Globo.
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Encontrado no ‘ap’, o cadáver estava em avançado estado de decomposição, cujo qual o laudo apontou que a morte aconteceu em até seis dias antes dele ser visto.
A principal hipótese investigada é de que ele foi envenenado com um ‘brigadeirão’.