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a casa caiu - 07/02/2025, 12:37 - Da Redação

Vulgo 'Playboy' troca ostentação no crime por grades da cadeia

Marcos Antônio Santos Chaves era procurado por tráfico de drogas e homicídios

Vulgo 'Playboy' é apontado como 'cabeça cara' da facção criminosa PCC, com atuação em cidades do interior da Bahia
Vulgo 'Playboy' é apontado como 'cabeça cara' da facção criminosa PCC, com atuação em cidades do interior da Bahia |  Foto: Reprodução

Um homem identificado como Marcos Antônio Santos Chaves, de vulgo 'Playboy', trocou a vida de ostentação no mundo do crime pelas grades da prisão. Ele estava na mira das forças de segurança por diversos crimes e foi capturado por equipes das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), em cooperação com as polícias Civil e Militar, na quinta-feira (6).

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De acordo com informações preliminares, o homem é apontando como 'cabeça cara' da facção criminosa PCC, com atuação em cidades do interior da Bahia. Porém, foi capturado em Barra Velha, no Norte de Santa Catarina, onde estava 'malocado' das autoridades desde dezembro de 2024. Foragido da Justiça, ele era alvo da polícia por tráfico de drogas e homicídios.

Também conhecido pelos apelidos '220', 'Pitasso' e 'Juca', o indivíduo estava envolvido na guerra entre o PCC e o Comando Vermelho (CV) no sudoeste baiano, ordenando a execução de rivais em Jequié, Ibirataia, Gandu, Barra do Rocha, Itagibá e Dário Meira.

Ele foi conduzido pelos agentes ao presídio de Barra Velha, onde cumprirá pena. No entanto, a sua defesa alegou que ele "não tem relação com a prática dos ilícitos que são objeto do processo judicial", conforme informado pelo G1.

Criminoso estava 'malocado' em Barra Velha, no Norte de Santa Catarina
Criminoso estava 'malocado' em Barra Velha, no Norte de Santa Catarina | Foto: Divulgação / SSP

"Desde o início do reforço das ações de inteligência na cidade de Jequié, alcançamos três lideranças e quatro criminosos responsáveis pela execução de rivais. Seguiremos combatendo o crime organizado, com operações integradas das Forças Federais e Estaduais", declarou o coordenador da FICCO Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

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