O Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP) teve 21 metralhadoras subtraídas, na cidade de Barueri, em São Paulo. Dessa forma, o Exército identificou três militares por suspeita de participar do furto coletivo. Nesse momento, uma investigação analisa a possibilidade da cooperação dos três por facções criminosas para o extravio do armamento.
Uma das hipóteses é que o armamento tenha sido furtado no último feriado do Dia da Independência, celebrado no dia 7 de setembro, quando o quartel estava vazio. Além de 13 metralhadoras de calibre .50 (antiaéreas), oito de calibre 7,62 também sumiram.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) enviou ao Exército um vídeo publicado nas redes sociais com imagens de quatro armas de grosso calibre, oferecidas ao Comando Vermelho. Até então, as metralhadoras são semelhantes às furtadas no Arsenal de Guerra.
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No mais, as 21 metralhadoras furtadas estavam "inservíveis" e estavam dentro do depósito de Barueri na lista de manutenção. As armas .50 são capazes de derrubar helicópteros, uma vez que estejam totalmente normalizadas.