Um dos envolvidos que sofreu um baque de no mínimo R$ 5 milhões na operação do laboratório de drogas era um velho conhecido do sistema policial. Segundo o delegado Thomas Galdino, o suspeito tinha ao menos quatro passagens pela justiça por tráfico de drogas, sendo em 2018, 2020, 2022 e agora no ano de 2023.
Ainda sem a identificação dos traficantes, o delegado também afirmou que o trio era membro de uma facção criminosa e que pretendem alcançar outras quadrilhas que também tenham envolvimento na grande onda de produção e tráfico de entorpecentes.
Além disso, ele também destacou que era feito uma espécie de delivery de drogas", no qual os envolvidos utilizavam de sites de vendas na internet para comercializar os produtos e serviços de entrega para levar a diferentes partes no Brasil inteiro.
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Os pontos e maneiras de entrega seguem sob investigação da Polícia Civil, e as empresas que participavam das vendas do material já colaboraram para as apurações das autoridades.
Além das drogas e munições para armas de fogo, os meliantes mantinham três cobras em cativeiro no quarto do hotel em situação de maus tratos. Diante disso, Galdino afirmou que o trio será submetido a responder por "crimes ambientais".
No quarto do hotel, os agentes encontraram: porções de maconha, haxixe, pó branco e pasta base semelhantes à cocaína, drogas sintéticas, carregadores de pistola, munições calibres .40, .380 e 9 mm, além de maquinário para a produção, embalagens para o acondicionamento das drogas.
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