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polícia e comunicação - 10/04/2025, 09:22 - Wiliam Falcão e João Grassi

"Repercussão é o oxigênio da atividade policial", afirma delegado-geral

André Viana compareceu ao Congresso da Cobrapol

André Viana
André Viana |  Foto: Denisse Salazar | Ag. A TARDE

O primeiro dia do XXVI Congresso Nacional da Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) aconteceu nesta quarta-feira (9), no Hotel PortoBello, em Ondina. Com a presença de diversos nomes importantes da segurança pública nacional, o evento será realizado até sábado (12).

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Presente no Congresso, o delegado-geral da Polícia Civil da Bahia (PCBA), André Viana, comentou sobre como será o seu trabalho. Ele foi recém nomeado para o cargo após mudanças no alto escalão da segurança pública no estado. De acordo com ele, será feita "uma parceria muito grande com os meios de comunicação".

"Nós vamos fazer um trabalho focado em quatro pilares, com operações com viés de lavagem, capacitação constante, até para poder fazer bem esse primeiro passo. E tirando isso, nós vamos ter um foco muito grande em relação à elucidação dos crimes e uma parceria muito grande com os meios de comunicação, esses meios de comunicação para poder enfrentar uma guerra, que é justamente essa guerra da comunicação, onde os senhores são os maiores aliados. Nós vamos fazer isso tendo um enfoque maior em relação à valorização do servidor. Então, se nós colocarmos uma operação forte, ou seja, a repercussão é o oxigênio da atividade policial. Nós vamos ter uma boa repercussão e um bom oxigênio", comentou Viana.

Aspas

Trabalharmos com a elucidação. Tendo um índice alto da elucidação, trabalharmos com capacitação e nos comunicarmos bem, com certeza nós vamos colocar a Polícia Civil para andar na velocidade muito maior.

André Viana, delegado-geral da Polícia Civil geral da Polícia Civil da Bahia (PCBA)

Ainda de acordo com o delegado, a realização de mais uma edição do Congresso permite o encontro de "cabeças pensando". Ele afirma que esse "envolvimento" é fundamental para uma troca de experiências entre profissionais da polícia.

"São mais cabeças pensando em relação à solução, em relação à questão da segurança pública, e principalmente, no meu caso, eu como o investigador da Polícia consigo conversar, acho que entender melhor em relação como a cabeça dos irmãos que vêm na pista, que estão na verdade fazendo a Polícia da forma mais singular possível e mais importante ao meu ver, no sentido que realmente eles enfrentam os problemas do dia a dia. Então, é muito bom esse envolvimento de diversas cabeças pensando", completou.

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