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Congresso da Cobrapol - 09/04/2025, 21:00 - Wiliam Falcão e Santiago Oliveira

Subsecretário de Segurança Pública da Bahia preza por trabalho unificado

Marcel de Oliveira foi questionado sobre o tráfico de droga no Estado

Marcel de Oliveira, subsecretário de Segurança Pública da Bahia
Marcel de Oliveira, subsecretário de Segurança Pública da Bahia |  Foto: Denisse Salazar / Ag. ATARDE

Durante o XXVI Congresso Nacional, realizado pela Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), na noite desta quarta-feira (9), no Hotel PortoBello, localizado no bairro de Ondina, em Salvador, o subsecretário de Segurança Pública da Bahia, Marcel de Oliveira, ressaltou a importância do evento para as forças baianas.

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"A importância é ímpar. Como a gente sempre fala na Secretaria, o trabalho policial ele só acontece de uma forma eficaz se ele for integrado. Então essa integração vai muito além dos limites da Secretaria da Segurança Pública da Bahia. Ela se estende a todo o território nacional. A gente só pode pensar uma polícia afetiva se ela conseguir alcançar informações e pessoas em todo o nosso território nacional, quem sabe internacional", destacou, em entrevista ao Portal MASSA!, no evento.

"Então trazemos aqui à Bahia convidados representantes de polícias de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal, onde essas mentes pensam juntos, trocam experiências, trocam informações para que a gente possa, de mãos dadas, avançar no combate à criminalidade no Brasil de uma forma unificada", completou Marcel.

O subsecretário foi questionado sobre o tráfico de drogas no Estado e fez uma análise geral em relação ao tema. "O tráfico de drogas é um mal do mundo. Não é uma ocorrência baiana, não está na nossa capital, não está no Brasil. Ele causa mal em qualquer lugar do mundo. Então ela é uma doença, por assim dizer, que tem que ser combatida em qualquer lugar. E não vai ser só combatida pela polícia. É um discurso que vai muito além das polícias de uma forma geral, mas precisa ser pensado de uma forma onde a gente tenha uma repressão conglobante. Onde saúde pensa, onde educação pensa, onde as forças de segurança pensam, para que a gente possa tirar a sociedade desse mal que tantos reflexos negativos trazem a nossa sociedade", concluiu.

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