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Operação - 14/12/2023, 17:21 - Da Redação

PF captura 'parça' de Marcola que planejava sequestrar políticos

Segundo a PF, Dudinha estava armado no momento em que foi rendido pelos investigadores

Criminoso foi um dos alvos da operação que visa coibir um plano da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) para sequestrar autoridades
Criminoso foi um dos alvos da operação que visa coibir um plano da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) para sequestrar autoridades |  Foto: Divulgação / Polícia Federal

A Polícia Federal (PF) prendeu em flagrante, na manhã desta quinta-feira (14), em São Paulo, Eduardo Marcos da Silva, conhecido como Dudinha, o braço direito de Marcola. O criminoso foi um dos alvos da operação que visa coibir um plano da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) para sequestrar autoridades.

Segundo a PF, Dudinha estava armado no momento em que foi rendido pelos investigadores. Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão. No total, a polícia localizou duas pistolas 9mm, um colete balístico e quatro veículos de luxo.

De acordo com as investigações, Eduardo integra a sintonia restrita da organização, uma célula que trata de assuntos sigilosos e relevantes para a cúpula da facção, formada por membros de extrema confiança do comando e com elevado poder decisório.

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A ação, que resultou na prisão de Dudinha, é um desdobramento da Operação Sequaz, deflagrada em março deste ano, época em que a PF descobriu o plano para sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Conforme informações da Metrópoles, ainda não é possível afirmar quais autoridades seriam alvo de um suposto novo plano de ataque. No entanto, na primeira fase da investida policial, os investigadores encontraram informações sobre as residências oficiais do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

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