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Casa caiu - 14/05/2025, 08:56 - Da Redação - Atualizado em 14/05/2025, 09:11

Líder de facção baiana é descoberto em cobertura de R$ 5 milhões

Fundador da facção KLV, Bruno Cabeça acabou preso

Cobertura onde o criminoso foi preso fica na Vila Leopoldina, bairro de São Paulo (SP)
Cobertura onde o criminoso foi preso fica na Vila Leopoldina, bairro de São Paulo (SP) |  Foto: Divulgação / SSP

O líder e fundador da facção criminosa KLV, que atua na cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), Bruno Teixeira da Silva, teve a prisão decretada na manhã desta quarta-feira (14). O fato ocorreu em uma operação conjunta das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCOs) da Bahia e de São Paulo, da Polícia Civil baiana e da Superintendência de Inteligência (SI) da SSP.

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Conhecido como 'Bruno Cabeça', ele estava no bem bom, em uma cobertura de alto padrão, com piscina, no bairro da Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista, ao ser encontrado.

O imóvel é avaliado em R$ 5 milhões. No local, os policiais apreenderam dinheiro em espécie, ouro, documentos falsos e celulares. Contra ele, havia três mandados de prisão em aberto.

Material apreendido com Bruno Cabeça
Material apreendido com Bruno Cabeça | Foto: Divulgação/SSP-BA

Nova facção criminosa

'Cabeça' é apontado como o fundador e principal líder da KLV, facção que tem expandido território em Camaçari e disputado pontos de tráfico de drogas com grupos rivais. Segundo as investigações, ele é responsável por comandar homicídios, distribuição de armas e drogas, sequestros, lavagem de dinheiro, roubos e até corrupção de menores.

Bruno foi preso na manhã desta quarta-feira (14)
Bruno foi preso na manhã desta quarta-feira (14) | Foto: Divulgação/SSP-BA

Apesar de já ter sido preso em 2017, no estado do Ceará, Bruno respondia em liberdade. Desde então, passou a levar uma vida de luxo, mas sem deixar de movimentar o submundo do crime na Bahia.

“Há seis meses intensificamos as operações de inteligência, com o objetivo de prender este indivíduo que determinava homicídios e também a distribuição de armas e drogas na Região Metropolitana de Salvador. O trabalho integrado continua, buscando desarticular toda a facção”, enfatizou o coordenador da FICCO Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

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