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Parou no xilindró! - 10/12/2025, 17:00 - Da Redação - Atualizado em 10/12/2025, 17:58

Homem que confessou ter matado jovem trans em LEM é preso

Ryana Alves da Silva, 18 anos, foi morta com mata-leão

Crime aconteceu no último sábado (6)
Crime aconteceu no último sábado (6) |  Foto: Divulgação/PCBA

O motorista por aplicativo que confessou ter matado a jovem trans Ryana Alves da Silva, de 18 anos, em Luís Eduardo Magalhães (LEM), no oeste da Bahia, foi preso em Serrinha, nesta quarta-feira (10). O crime aconteceu no sábado (6) e teve repercussão nacional.

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A determinação da prisão preventiva aconteceu após a finalização do inquérito que acusa o suspeito de feminicídio. “Priorizamos robustecer o procedimento com a finalidade de garantir a retirada do acusado do convívio social, tendo em vista que complementam os primeiros fatos e informações coletados no início da ocorrência”, afirmou o coordenador regional de Barreiras, delegado Leonardo Mendes Júnior.

Com o cumprimento da ordem judicial, o acusado foi conduzido para uma unidade policial, passará por exames de lesões corporais no Departamento de Polícia Técnica (DPT) e permanecerá à disposição da Justiça.

O trabalho de investigação e prisão do homem de 19 anos foi realizado pelas equipes da 11ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Barreiras), com o apoio do Grupo de Apoio Tático e Técnico à Investigação (GATTI/Serrinha) e do Núcleo de Homicídios da Delegacia Territorial (DT/Luis Eduardo Magalhães).

Relembre o ocorrido

Segundo informações da Polícia Civil passadas ao MASSA!, o rapaz se apresentou espontaneamente, confessou ter matado a jovem com um mata-leão, em legítima defesa, e acabou liberado. A corporação explicou que, por ter comparecido por conta própria, ele iria responder em liberdade, o que foi revertido.

“O homem atribuiu a motivação a um desentendimento, que resultou em uma luta corporal, quando ele aplicou um golpe “mata leão” na vítima. Entretanto, considerando que o autor se apresentou espontaneamente e confessou o feminicídio, o delegado plantonista que atendeu a ocorrência optou por juntar a confissão com os laudos periciais e outros depoimentos para o pedido de prisão preventiva junto ao Poder Judiciário, uma vez que a legislação permite que nestas circunstâncias o investigado responda em liberdade”, detalhou o titular da DT de Luís Eduardo Magalhães.

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