Preso por suspeita de cometer injúria racial contra dois trabalhadores negros, chamando-os de macaco na terça-feira (5), na Bahia, o gringo israelense Shlomo Rein Negev Tobiana, de 20 anos, recebeu, nesta quinta-feira (7), liberdade provisória pela Justiça da Bahia.
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A medida foi imposta após o indivíduo passar por audiência de custódia dois dias após a ocorrência. O crime aconteceu na Ilha de Boipeba, no município de Cairu, no baixo sul.
Além do suposto ato racista, o homem asiático também tentou oferecer 'grana' para comprar os policiais e não ser capturado.
Na delegacia, os envolvidos foram presos por injúria racial e corrupção ativa, sem direito a fiança. A defesa do israelense diz que tudo foi um mal-entendido e uma acusação falsa.