Apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco, além da execução do motorista Anderson Gomes, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ);, o irmão dele, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio;, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, foram presos neste domingo (24), no território carioca. Agora, eles serão transferidos para a Penitenciária Federal de Brasília.
A gaiola onde os envolvidos vão ficar é a mesma onde está alocado o líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido popularmente como Marcola.
Com a detenção durante a ‘Operação Murder Inc.’, da Polícia Federal, o trio esteve inserido no contexto dos três mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), todos na cidade do Rio de Janeiro.
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Os crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça também são apurados. A força-tarefa temia vazamentos e suposta fuga dos suspeitos de mandar matar Marielle.