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Abordagem diferenciada - 23/05/2025, 10:00 - Da Redação

Concurseira do CV planejava usar cargo na PF para vingar comparsa

Mulher atuava como administradora, tesoureira e orientadora da facção criminosa

Késsia era conhecido pelo nome de Allana
Késsia era conhecido pelo nome de Allana |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Késsia Raney Rodrigues Pinheiro, de 38 anos, conhecida no mundo do crime pelo vulgo de 'Allana', se bateu com a cadeia nesta quinta-feira (22), após cair em operação que mirava membros do Comando Vermelho (CV) no Norte do país. O caso aconteceu em Manaus (AM).

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Késsia não só fazia parte da facção como estava se preparando pra entrar na Policia Federal (PF), conforme informações da Coluna de Mariele Pinheiro, do portal Metrópoles. Mas o plano da mulher ia muito além do concurso: ela pretendia usar o cargo pra se infiltrar no sistema e executar ataques contra policiais, tudo em nome da vingança por membros da quadrilha mortos em confronto.

CV desejava informações de bastidores na Polícia Federal
CV desejava informações de bastidores na Polícia Federal | Foto: Ilustrativa/Reprodução/Leitor MASSA

Fechamento para coordenar ataques

A prisão da mulher ocorreu durante a Operação Covil, deflagrada no Pará pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do (Ficco-PA). Ao lado de Danilo da Silva Ramos, o 'Marolado', preso em Manaus no mesmo dia, Késsia seria responsável por pensar e colocar em prática ações criminosas voltadas contra servidores públicos ligados à segurança.

Os dois coordenavam missões do Comando Vermelho Rogério Lembruber do Pará (CVRL/PA), uma célula da facção que atua fortemente na região amazônica.

Função de chefia dentro do bonde

Em São Sebastião da Boa Vista, no arquipélago do Marajó, Késsia atuava como administradora, tesoureira e orientadora da facção. Já 'Marolado' comandava o envio de drogas de Manaus para o Pará e cuidava da 'disciplina' de comparsas em bairros de Belém, como Umarizal e Nazaré.

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