Luiz Antônio da Silva Braga, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, conhecido como Zinho, se entregou à Polícia Federal (PF) no fim da tarde de domingo (24), após negociações entre a defesa dele e a PF. O criminoso foi levado para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, conhecida como Bangu 1, de segurança máxima, garante a TV Globo.
Zinho se encontra na galeria reservada a milicianos. Nos últimos meses, a PF realizou várias operações para prender o miliciano. Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça, vibrou com a prisão do miliciano. "Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho", disse o secretário por meio do X, antigo Twitter.
O miliciano assumiu a frente da milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste, em 2021, dois meses após a morte do antigo líder, seu irmão, Wellington da Silva Braga, o Ecko. Antes de se tornar o líder da milícia, Zinho estava ligado às atividades de lavagem de dinheiro do grupo, principalmente na Baixada Fluminense.
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