A esposa do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ), Érika Andrade de Almeida Araújo, teve uma tornozeleira eletrônica instalada depois de determinação judicial. O caso referente a patroa, de 51 anos de idade, aconteceu, na segunda-feira (25), na Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Em contrapartida ao fato do relatório da Polícia Federal sobre o caso Marielle Franco não indicar participação de Érika na obstrução das investigações ou no crime, ela é indicada como responsável pela utilização de empresas para promover a lavagem de dinheiro gerada pelos crimes praticados por Rivaldo.
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Além disso, a moça também é investigada por organização criminosa, bem como corrupção passiva.
A PF entende que, para promover a lavagem de dinheiro, o casal formou ao menos duas empresas: a Mais I Consultoria Empresarial Ltda e a Armis Consultoria Empresarial Eireli.