![O pagamento partiria dos irmãos Brazão, conforme delação do ex-PM, Ronnie Lessa](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/380x300/Disputa-por-lotes-de-terra-gerou-morte-de-Marielle0125246400202403251930-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FDisputa-por-lotes-de-terra-gerou-morte-de-Marielle0125246400202403251930.jpg%3Fxid%3D5949312&xid=5949312)
Após abrir o ‘bico’, o ex-policial militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, disse à Polícia Federal (PF) que ele e o sargento reformado da Polícia Militar, Edmilson Macalé, teriam um retorno financeiro alto pela morte da vereadora Marielle Franco. A recompensa seria uma “grande extensão de terras”.
Tanto Lessa quanto Macalé são suspeitos de assassinarem a vítima, além do motorista dela, Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018. O ex-PM teve a delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada.
Segundo ele, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, suspeitos de serem os mandantes do crime “estavam planejando invadir para promover o parcelamento do solo para posterior revenda dos lotes”.
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Informações divulgadas pela CNN Brasil apontaram que, conforme a delação, as terras, devido às dimensões, “se tratavam de uma empreitada milionária”.
Os loteamentos seriam conquistados por invasão e grilagem de terras. No geral, seriam duas extensões, cada uma com mais de 150 mil m², no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.