Uma advogada investigada por contribuir com esquemas criminosos dos detentos presos no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, acabou tendo o mesmo destino dos bandidos, sendo jogada para trás das grades durante uma operação realizada por agentes da Ficco. As informações são da coluna Na Mira, do Metrópoles.
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Iane Caroline Maciel de Luna usava seu trabalho como vantagem para fortalecer e enviar mensagens a um bonde criminoso, ajudando na realização de crimes. Um dos presos que ela ajudava está envolvido na morte do policial federal Lucas Caribé, assassinado em setembro de 2023.
Modus operandi
A mulher lucrava com os serviços prestados ao bonde criminoso, cobrando cerca de R$ 150 por uma chamada de vídeo. Ela se aproximava dos detentos na cadeia e, fingindo um 'bate-papo', permitia que eles se comunicassem com outros membros da facção por telefone.
'Trampo' com líder de facção baiana
Este, inclusive, foi um dos esquemas feitos por ela enquanto 'trampava' em um esquema de apoio ao bandido identificado como Jackson Antônio de Jesus Costa, vulgo 'Caboclinho', chefe da facção Bonde do Maluco (BDM) na Bahia.
A falcatrua foi descoberta e Iane presa durante a Operação Cravante, deflagrada em 21 de outubro do ano passado. Além dela, outros quatro advogados e um estagiário foram 'desmascarados' na ação.
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