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Decisão - 20/08/2024, 21:45 - Da Redação

Acusados de envolvimento na morte de Sara Freitas vão a júri popular

Ederlan Mariano e outros três serão julgados por feminicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa

Da esquerda para a direita: Ederlan Mariano, Bispo Zadoque, Gideão Duarte e Victor Gabriel
Da esquerda para a direita: Ederlan Mariano, Bispo Zadoque, Gideão Duarte e Victor Gabriel |  Foto: Reprodução

Os quatro homens acusados pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas irão a júri popular. A decisão foi tomada pela Vara Criminal de Dias D’Ávila, acatando pedido do órgão estadual, nesta segunda-feira (19).

Ainda não há data prevista para o júri popular acontecer. Ederlan Santos Mariano, Weslen Pablo Correia de Jesus (Bispo Zadoque), Gideão Duarte de Lima e Victor Gabriel Oliveira Neves serão julgados por feminicídio, cometido por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima, além de ocultação de cadáver e associação criminosa.

Sara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro de 2023, após ficar quatro dias desaparecida
Sara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro de 2023, após ficar quatro dias desaparecida | Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

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Relembre o caso
Sara Freitas foi encontrada morta às margens da BA-093, em trecho de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), no dia 27 de outubro de 2023. Quando localizada, a cantora gospel já estava desaparecida há quatro dias.

Ederlan Mariano, marido da vítima, foi preso suspeito de comandar o crime. Além dele, Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque tiveram as prisões preventivas prorrogadas e seguem custodiados nas unidades prisionais.

Segundo as investigações, cada um dos homens foi responsável por uma etapa do assassinato: Ederlan teria encomendado o crime; Gideão levou Sara até o local combinado; Victor segurou a vítima e Bispo Zadoque a esfaqueou.

Os suspeitos teriam dividido R$ 2 mil pagos por Ederlan Mariano para matar Sara Freitas. Um homem identificado como “cantor Davi Oliveira” também aparece na divisão do dinheiro por saber dos planos, mas não participou de nenhuma fase do crime.

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