Tinha tudo para ser um rolê diferenciado, regado a tudo de bom e do melhor. Mas, no dia 11 de dezembro de 2022, o passeio deu lugar a um trajeto com ida, porém, sem volta. Rodrigo da Silva Santos e Hynara Santos Rosa da Silva, de 33 e 39 anos de idade, respectivamente, foram executados a tiros em um domingo, dentro de um condomínio em Barra do Jacuípe, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Conhecidos popularmente como DG e Naroka, os rifeiros deixaram um legado com milhares de seguidores nas redes sociais. A estourada “Narokarifas”, como é chamada no perfil oficial no Instagram, soma 120 mil seguidores, enquanto o badalado “Digony DG Rifas” pouco mais de 82 mil.
Antes de morrerem com diversos pipocos, eles compartilharam, como de costume, momentos de descontração com os fãs. Logo após os óbitos, as imagens do marido e mulher mortos, um ao lado do outro, viralizou também nas redes sociais, universo amplamente conhecido pela dupla.
Dois filhos foram deixados pelo casal de rifeiros do estado da Bahia. Um detalhe que chamou a atenção é que, um dia antes, Hynara teve uma premonição da própria morte.
Informações obtidas pelo Portal MASSA! indicam que as mortes tiveram como origem uma ordem de um criminoso de dentro do Complexo Penitenciário da Mata Escura, localizado na capital Salvador.
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Solução
A reportagem também obteve informações de que dois homens teriam matado o casal. Eles chegaram na marina, por volta das 16h30 em um carro branco. Depois de consumirem bebidas alcoólicas, os suspeitos abriram fogo ao ver o casal ir embora do local. Em seguida, eles fugiram.
Por outro lado, as informações não foram confirmadas pela Polícia Civil da Bahia (PC-BA) em contato com a reportagem. Questionada sobre o desenrolar das investigações, a corporação frisou que o trabalho está em andamento, mas sinalizou que novas informações não podem ser divulgadas para não interferir no andamento do caso.
Cobranças
No perfil de Naroka, no Instagram, os seguidores cobram por soluções. “1 ano e nada de ninguém dar a resposta”, cita uma. “Gente a história ficou na morte somente? Não deu nada para os assassinos?”, questiona outra. “Não falaram mais nada? A polícia não divulgou nada ainda? Como assim?”, cobra a terceira fã.
Confira:
Com uma legião de fãs, o perfil de DG também conta com diversas cobranças. “Até hoje não descobriram nada?”, pergunta um homem. “A população espera pela solução desse crime bárbaro”, destaca outra pessoa.
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