O mês começou com altos e baixos na economia. Nesta sexta-feira (1°), o dólar disparou e chegou a R$ 5,8698, marcando o segundo maior valor nominal da história — perdendo apenas para o recorde de R$ 5,90, que foi em 2020. E se a moeda americana está nas alturas, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou em queda de 1,23%, totalizando 128.121 pontos.
No Brasil, a pressão continua sobre a equipe econômica do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Isso porque, os investidores querem saber como o governo vai cumprir a meta de fechar as contas públicas em 2024 sem aquele rombo nas finanças. Segundo o ministro, a decisão final ainda depende do presidente Lula, e não tem data certa para sair.
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Enquanto isso, o dólar só sobe e já acumula um ganho de quase 21% em 2024, sem sinais de alívio. O Ibovespa, por outro lado, continua na baixa, registrando perdas de 4,52% no ano até agora. De acordo com informações, o mercado financeiro espera que esse pacote indique cortes entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões nos gastos públicos.
Nos Estados Unidos, a situação também está nada fácil. Com as eleições americanas chegando, os novos dados de atividade econômica reascendem as dúvidas sobre a condução das taxas de juros nos próximos meses, já que, Donald Trump é o favorito do mercado.