A força-tarefa do caso Marielle Franco chegou ao fim por parte da Polícia Federal (PF). Fundada em 2023, a missão tinha como objetivo elucidar o caso. Os agentes foram passados para outras diligências, segundo informações da coluna do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles.
Como desfecho, o conteúdo apreendido na busca e apreensão nos endereços de Robson Calixto Fonseca, conhecido pelo apelido de ’Peixe’, ex-assessor de Domingos Brazão, apontado como um dos mandantes da morte, foi concretizado.
Ao menos, cinco policiais que eram da força-tarefa permanecem lotados na Superintendência da PF no Rio de Janeiro. Dessa maneira, conforme Amado, ainda pode existir alguma tarefa remanescente.
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Na próxima terça-feira (18), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) analisa a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, acusados de planejar a morte da vereadora.