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Só problema - 30/12/2025, 19:40 - Da Redação / Agência Brasil

Bolsonaro cai no 'bisturi' mais uma vez

Intervenção ocorreu um dia depois de ele ter sido submetido a procedimento semelhante

Jair Bolsonaro, ex-presidente
Jair Bolsonaro, ex-presidente |  Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro passou por um novo procedimento cirúrgico, na tarde desta terça-feira (30), após apresentar outra crise de soluços enquanto está internado no Hospital DF Star, em Brasília. A intervenção ocorreu um dia depois de ele ter sido submetido a procedimento semelhante para bloqueio do nervo frênico, responsável pelo controle do diafragma.

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A informação foi divulgada inicialmente pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que relatou nas redes sociais que os soluços começaram por volta das 10h e não cessaram, levando a equipe médica a optar por um reforço no bloqueio anestésico.

Em boletim divulgado no início da noite, o hospital informou que Bolsonaro segue em cuidados pós-operatórios da cirurgia de hérnia inguinal realizada na semana passada. Segundo a nota, foi feita a complementação do bloqueio dos nervos frênicos bilaterais após nova crise de soluços. Os médicos também indicaram a realização de uma endoscopia digestiva alta nesta quarta-feira (31) para avaliar possível refluxo gastroesofágico.

Ainda de acordo com o boletim, o ex-presidente permanece em fisioterapia respiratória, utiliza CPAP durante a noite e segue com medidas preventivas contra trombose. O documento é assinado por seis médicos da equipe responsável.

Este foi o terceiro procedimento do tipo realizado em Bolsonaro em poucos dias. Ele já havia passado pelo bloqueio do nervo frênico no sábado (27), do lado direito, e na segunda-feira (29), do lado esquerdo. Com a nova intervenção, a previsão inicial de alta, estimada para quinta-feira (1º), pode ser prorrogada.

Bolsonaro está internado desde 24 de dezembro e foi operado no dia de Natal. Ele recebeu autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para deixar a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde cumpre pena de 27 anos e três meses, para realizar o tratamento médico.

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