Uma notícia inesperada causou espanto dos amantes de Fórmula 1. Depois de mais de uma década longe dos holofotes, Michael Schumacher, heptacampeão mundial, teria apresentado sinais de melhora em seu delicado estado de saúde. A revelação foi feita pelo jornalista francês Stéfan L’Hermitt, do L’Équipe, e deixou fãs em choque e esperança em todo o planeta.
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“Eu diria que ele não está bem, mas pode estar melhorando. Este ano, ele autografou um capacete para um evento beneficente. Foi a esposa dele quem segurou a mão dele? Não sabemos exatamente, mas é a primeira vez que temos algum tipo de sinal positivo”, declarou L’Hermitt ao programa Le Grand Récit.
A menção a esse autógrafo histórico, feito em abril, caiu como uma bomba entre os fãs. O capacete assinado era do lendário Sir Jackie Stewart, e o gesto foi o primeiro movimento público atribuído a Schumacher desde o trágico acidente de esqui em 2013, que o deixou em estado crítico e o afastou completamente da vida pública.
Segundo pessoas próximas, a assinatura teria sido feita com o auxílio da esposa, Corinna Schumacher, que há mais de 11 anos se dedica integralmente aos cuidados do marido. O ato emocionou os fãs da lenda e reacendeu a esperança de que o alemão esteja, de fato, reagindo.
Desde o acidente, a família mantém um sigilo quase absoluto sobre o estado clínico de Schumacher. O ex-piloto vive recluso em uma mansão na ilha de Maiorca, na Espanha, cercado apenas por um círculo restrito de familiares e médicos.
Rumores recentes chegaram a apontar que ele teria comparecido ao casamento da filha, Gina Schumacher, em 2024, sendo uma informação prontamente negada por amigos e ex-companheiros, como o também ex-piloto Johnny Herbert.
A trajetória recente da família foi marcada ainda por episódios sombrios. Um ex-segurança chegou a copiar e tentar vender imagens íntimas de Schumacher, num ato de chantagem que escandalizou a Alemanha. “O que mais me choca é a quebra de confiança”, desabafou Corinna após o julgamento. “Ele deveria receber uma punição que impedisse outros de fazerem o mesmo.”
Michael Schumacher é considerado um dos maiores nomes - ou até o maior - da história da Fórmula 1, tendo sete títulos mundiais: 1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, além de 155 pódios durante a carreira. Ele divide o recorde de campeonatos com Lewis Hamilton.
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