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'Largou o doce' - 26/05/2023, 22:02 - Santiago Oliveira

Penalidade Máxima: Nino Paraíba faz acordo e se torna testemunha

No aguardo da homologação dos acordos, os atletas prestaram depoimentos e deram novos detalhes sobre a quadrilha de apostadores

Os depoimentos comprovaram manipulação em cinco jogos que não foram objetos de denúncia
Os depoimentos comprovaram manipulação em cinco jogos que não foram objetos de denúncia |  Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Citado em conversa do grupo de apostadores denunciados pela Operação Penalidade Máxima, que investiga o esquema de manipulação de jogos de futebol, o ex-jogador da dupla Ba-Vi, Nino Paraíba, fechou acordo com o Ministério Público de Goiás e se tornará testemunha na investigação.

Além do lateral direito, Bryan Garcia (que teve o contrato rescindido pelo Athletico) e Diego Porfírio (hoje no Guarani) também foram pelo mesmo caminho. No aguardo da homologação dos acordos, os atletas prestaram depoimentos e deram novos detalhes sobre a quadrilha de apostadores e confirmaram aos investigadores a manipulação de mais cinco jogos do Brasileirão do ano passado.

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Os depoimentos comprovaram manipulação em cinco jogos que não foram objetos de denúncia nas duas primeiras fases da Operação. Nino Paraíba confessou ter recebido dinheiro para tomar cartão amarelo nos seguintes jogos: Flamengo e Ceará, pela 25ª rodada do Brasileirão; Ceará x São Paulo, na rodada seguinte; e em Ceará x Cuiabá, na 32ª rodada.

O acordo também prevê o pagamento de uma prestação pecuniária destinada ao Conselho Comunitário de Segurança e Defesa Social do Município de Goiânia, no valor do dinheiro recebido pelos jogadores para cometerem as infrações. Assim, a quantia foi fixada em R$ 52 mil para Diego Porfírio, R$ 80 mil para Bryan Garcia e R$ 160 mil para Nino Paraíba.

O jogador do Coritiba, Alef Manga, também prestou depoimento, mas ainda não fechou acordo com o MP.

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