A avalanche de jogadores investigados por supostas participações em apostas esportivas está a todo vapor. Desta vez, um ex-jogador do Vitória, Fernando Neto, também entrou na mira das análises. A decisão compreende a segunda fase da Operação Penalidade Máxima, responsável por apurar a manipulação de jogos das séries A e B do Campeonato Brasileiro de 2022.
Recentemente, o Ministério Público de Goiás apresentou uma denúncia com mais três nomes de jogadores, com a inclusão do atleta do São Bernardo. Além dele, Nikolas, do Novo Hamburgo-RS, e Jarro Pedroso, do Inter de Santa Maria-MS, também estão no pacote. Os nomes figuram após o material da busca e apreensão realizada pela Polícia Federal ser examinado, de acordo com informações divulgadas pelo site da Revista Veja.
Anteriormente, outros 13 nomes haviam sido denunciados: Victor Ramos (Chapecoense e também ex-Vitória); Kevin Lomónaco (Bragantino); Paulo Miranda (ex-Bahia); Eduardo Bauermann (Santos; Igor Cariús (Sport); Moraes (Atlético-GO); Gabriel Tota (Ypiranga-RS).
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Referente ao possível envolvimento de Fernando Neto, o clube se posicionou.
"Neste momento o que temos são informações veiculadas na imprensa e lógico temos a obrigação de entender o que de fato ocorreu e se ocorreu, nosso jurídico vai tomar ciência e aguardar a apuração de tudo. Nós estaremos alertas, peço às pessoas, humildemente, que tenham a compreensão necessária, para que tomemos todas as medidas dentro da responsabilidade que cabe a cada um de nós, como sempre fizemos aqui no São Bernardo”, garantiu o executivo de futebol do clube, Lucas Andrino.
Até então, 20 partidas são analisadas pelo Ministério Público de Goiás. Com o objetivo de lucrar com apostas esportivas, a quadrilha aliciava jogadores para cometer ações dentro das partidas, como por exemplo, cartões amarelos e vermelhos, escanteios, faltas e pênaltis.
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