Em 2023, o cinema foi recheado de bons e maus momentos. Depois de enfrentar os prejuízos causados pela pandemia da Covid-19 até o ano passado, a indústria cinematográfica resolveu voltar com tudo. Franquias retornando após anos, cinebiografias de artistas lendários e até mesmo o “Barbenheimer” foram apenas algumas das coisas que aconteceram. Hoje, vamos relembrar os melhores e piores momentos desse importante ano para o cinema.
Esse ano começou sofrendo uma enxurrada de filmes de terror. No meio de tantos títulos, tivemos o retorno de duas grandes franquias do gênero. A primeira delas é Pânico, que veio com seu sexto filme e provou mais uma vez que o Ghostface é sinônimo de sucesso. A segunda é Evil Dead, que estava desde 2013 sem um filme novo e retornou com o mesmo alto padrão de qualidade.
Em contrapartida, tivemos algumas sagas que já deveriam ter sido enterradas há muito tempo. Um exemplo disso é A Freira 2, nono filme do Invocaverso, um universo compartilhado que já deu o que tinha que dar. Por falar em universo compartilhado, a Marvel e a DC também foram repletas de produções duvidosas. Lançamentos como Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania e Flash mostram que os filmes de super-heróis já estão mais que saturados.
É claro que também existem exceções e as duas editoras tiveram seu momento de brilhar. Besouro Azul conquistou todo mundo de primeira e Guardiões da Galáxia 3 entregou um lindo encerramento para a equipe. A Marvel também acertou no mundo das animações, com o lançamento de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, uma continuação que fez a galera vibrar.
Porém, Aranhaverso fica pequeno diante do fenômeno Barbenheimer. Uma ideia que começou como um meme por conta de Oppenheimere Barbie estrearem no mesmo dia. Os dois filmes estavam hypados, o que fez com que a internet fosse tomada pela dúvida sobre qual assistir primeiro. Os cinemas lotaram com uma multidão de pessoas vestidas de rosa com a intenção de fazer uma dobradinha e assistir os dois no mesmo dia.
Oppenheimer era o grande favorito para o Oscar de Melhor Filme, até a chegada de Assassinos da Lua das Flores, filme do aclamado Martin Scorsese que é baseado em fatos reais.
Quem também seguiu essa linha foi o cinema nacional, que entregou diversas cinebiografias. A mais recente delas foi Mamonas Assassinas: O Filme, que estreou na última quinta-feira e trouxe a alegria dos meninos de Guarulhos para as telonas.
*Sob a supervisão do editor Jefferson Domingos