O 'caldo entornou' para o jogador Neymar Jr. nos últimos dias. Depois de ser detonado na internet pelo suposto interesse na aprovação da PEC das praias para abrir um resort de luxo no Nordeste e ter levado um 'exposed' por dar em cima da namorada de um influenciador gringo, o atacante do Al-Hilal estava correndo o risco de ter um inquérito aberto contra ele por falsidade ideológica e, consequentemente, acabar com o passaporte apreendido.
O motivo da medida drástica é que, segundo o jornal O Globo, a ex-modelo Gabriella Gáspár, do país europeu Hungria, colocou Ney na justiça alegando que ele é o pai da filha dela e solicitou um exame de DNA para confirmar a sua suspeita. Porém, o advogado da mãe da suposta herdeira contou que a Justiça não estaria conseguindo entrar em contato com o jogador para notificá-lo sobre o processo de paternidade, pois ele estaria passando endereços falsos para se livrar da situação.
O caso aguardava uma avaliação do Foro Criminal Barra Funda, em São Paulo. A situação havia sido representada ao Ministério Público (MP) no começo deste ano e só agora recebeu uma resposta do próprio MP, que se manifestou pelo arquivamento pelo pedido feito pelo advogado.
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A decisão de não seguir com a acusação de falsidade ideológica contra Neymar foi tomada, porque o fato do jogador ter vários endereços no nome dele não se configura como um crime. "Que pese a dificuldade evidente na sua citação e os prejuízos para o reconhecimento da criança, cuja existência não pode ter passado despercebida pelo requerido, fato é que não há crime a apurar. O fato de o requerido ter muitos endereços realmente dificulta a citação, mas não configura crime", diz o trecho do documento, divulgado também pelo O Globo.