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humilhação pública - 26/08/2025, 16:33 - Da Redação

Jovem traída em show de Nattan agradece apoio: "Não estamos juntos"

Estudante encerrou o namoro após cena constrangedora em apresentação no Mato Grosso do Sul

Cantor não se pronunciou sobre o ocorrido
Cantor não se pronunciou sobre o ocorrido |  Foto: Reprodução/ Redes Sociais

A estudante Júlia Mello se pronunciou nas redes sociais depois de ser traída publicamente pelo então namorado, Ezequiel Maurício, durante um show do cantor Nattan na Festa do Folclore, em Três Lagoas (MS), no último fim de semana.

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Em vídeo publicado no Instagram, na segunda-feira (25), ela agradeceu as mensagens de apoio que recebeu: “Estou passando aqui para agradecer a vocês por todo esse amor, por todo esse carinho que eu estou recebendo. Eu não imaginava que teria essa onda de acolhimento. Só tenho a agradecer a todos vocês por esse apoio”.

O caso viralizou depois que Nattan ofereceu R$ 1 mil para que Ezequiel traísse Júlia no palco. As imagens mostram a jovem tentando impedir a cena, mas o namorado acabou beijando outra mulher diante da plateia. No mesmo momento, ela disparou: “Acabou”.

Do palco, Ezequiel ainda tentou justificar a atitude afirmando que dividiria o dinheiro com a namorada, que recusou. Em seguida, insistiu: “Você deixou”, o que não convenceu o público presente.

Dias depois, Júlia confirmou oficialmente o término: “Eu e ele não estamos mais juntos. A partir do ocorrido, estamos seguindo caminhos diferentes. Creio que essa foi a melhor decisão a ser tomada”.

A jovem também pediu respeito ao ex: “Independentemente do que aconteceu, isso não está afetando apenas ele, mas também a família dele”.

Críticas ao cantor

A situação reacendeu críticas a Nattan, que já havia sido acusado de capacitismo em outra apresentação. Em Pernambuco, ele chamou ao palco uma mulher com nanismo e ofereceu R$ 1 mil para que um homem a beijasse.

Na época, a Associação Nanismo Brasil (Annabra) repudiou a atitude em nota, classificando-a como exemplo de “tolerância social ao capacitismo e à objetificação de pessoas com nanismo”, e informou que levaria o caso ao Ministério Público Federal (MPF).

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