
O anúncio de que o cantor Alexsandro Aragão, mais conhecido como Lekinho, deixou os vocais da banda ‘Ah Chapa’ pegou os fãs de pagodão de surpresa. Consagrado como o precursor dos bloquinhos de naipe baiano, o artista fez um sucesso avassalador com pouco tempo no grupo e a sua saída inesperada gerou curiosidade no público.
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Em entrevista exclusiva ao Portal MASSA!, Lekinho revelou o real motivo de ter decidido ‘meter o pé’ da banda. Sem papas na língua, ele contou que uma briga com o dono da marca Ah Chapa foi a gota d’água para não permanecer no projeto.
“Foi porque Ah Chapa é de Rick Bass, e o problema que eu tive foi com ele”, disparou.

Sem detalhar as razões do desentendimento, Lekinho explicou que deixou a banda, mas não vai encerrar o trabalho na música e nem cortou laços com a empresa Sacra Produções. Agora, o pagodeiro está investindo na carreira solo e continuará na mesma produtora, sem negociar com Rick.
“Eu tive problema com ele, que é o dono da marca. Ele pegou e vai ficar com a marca dele lá e eu vou meter carreira solo com o ‘Velho Sacra’, eu tô na Sacra Produções do mesmo jeito”, disse o jovem artista.

Enquanto cumpre os últimos compromissos da agenda como vocalista da Ah Chapa, o cantor já decidiu que vai usar o apelido dele nessa nova fase profissional. Em breve, ele pretende fazer lançamentos autênticos e ‘bater’ em todos os paredões apenas como Lekinho.
A mesma onda?
Além de ser o dono da banda Ah Chapa, Rick Bass também é cantor de pagode. Com o nome artístico ‘O Maridão’, o artista e empresário está na pista com um bloquinho muito parecido com o de Lekinho. Inclusive, os dois lançaram um especial voltado para a Semana Santa, batizado de ‘Bloquinho Baba de Saia’.
Veja e compare:
Ao contrário do que se especulava, há chances da banda não cair no esquecimento do público, pois os dois cantores possuem estilos parecidos, dando conta do recado. Porém, a informação que o próprio O Maridão será o substituto de Lekinho ainda não foi confirmada.
O Portal MASSA! entrou em contato com Rick Bass para saber a versão dele sobre o caso e apurar qual será o futuro do grupo de pagode baiano, mas ainda não obteve retorno. O espaço está aberto para manifestações.