O caso da missionária Carol Machado, que ficou conhecida como a ‘profeta dos blogueiros’, tem dividido opiniões entre os influenciadores baianos. Ela se envolveu em uma polêmica depois de definir um ‘cachê’ para fazer pregações evangélicas. Segundo a blogger Bonekinha, a moça teria pedido R$700 para fazer um culto no lar.
Os influenciadores Ygor Albu, Índia Smith, Alesson e Laís Santiago saíram em defesa de Carol, alegando que ela trabalha com as ministrações religiosas e essa seria a forma de garantir o pão de cada dia. Porém, o blogueiro Venâncio e a dançarina Nanda Batista tiveram uma opinião contrária e disseram que não se pode estipular um valor para levar a palavra de Deus.
Blogueiros afirmam que missionária fez o certo
"Quem quer fazer o culto no lar, tem que pagar os custo da missionária pra se deslocar sim, primeiro que Carol tem 2 filhos, quem vai olhar? [Ela] mora na última ilha, quem vai arcar com isso? Carol Machado é mulher de Deus", defendeu Laís.
"Quando uma pessoa tem um cargo grande na igreja, a maioria deles não tem “trabalho”, vive da obra, então tem que cobrar", disse Ygor. "Tem que cobrar mesmo , se fosse um show de um artista pagaria muito mais caro", concordou Índia.
Influenciadores criticam postura de Carol Machado
"Me diga aí se uma pessoa que não tem condições financeira irá pagar esse valor para ouvir a palavra de Deus? Certo que quando pedimos um culto no nosso lar temos que ter o senso de dar uma ajuda de custo aos irmãos, um transporte, um café, ajudar na obra. Agora ser cobrado, não acho Certo.", disparou Venâncio.
Ele foi acompanhado pela Nanda Batista: "Nunca vi Evangelho ser meio de ganhar dinheiro... A palavra deve ser levada gratuitamente, ela poderia pedir uma ajuda de custo pra transporte caso ela não tivesse, ou pedir que fossem até a ela, mas cobrar pelo culto? Aí tô vendo alguns falando 'a igreja não cobra dizimo? A igreja cobra dizimo pra manter a casa do Senhor, não pra manter a vida pessoal de quem está lá dentro pregando a palavra... lá todo mundo tem seus empregos, e na hora de fazer a obra, vai lá e faz".
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