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QUE SITUAÇÃO - 12/03/2024, 21:00 - Pedro Moraes

Vídeo: pai com filha no colo diz ter sido 'encurralado' em UPA

Suposta agressão cometida pelo segurança teria ocorrido na madrugada de segunda-feira (11)

A situação provocou sentimento de justiça do pai da paciente
A situação provocou sentimento de justiça do pai da paciente |  Foto: Montagem Portal MASSA!//Reprodução/Leitor Portal MASSA!

Diego, Maya e a esposa saíram do bairro Parque São Cristóvão, no início da madrugada de segunda-feira (11), em busca de uma solução do problema da filha, de 3 anos, rumo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Cristóvão, na cidade de Salvador. O desespero fez com que o pai implorasse por atendimento, mas problemas dentro da unidade de saúde complicaram ainda mais a angústia pela saúde da filha.

Ao Portal MASSA!, Diego Luis Nascimento contou a situação. Segundo o porteiro, de 33 anos, um homem, que atua como segurança da unidade de saúde, que não teve a identidade revelada, teria intervindo em um momento de fragilidade da família pela situação de Maya das Chagas Nascimento.

Tudo aconteceu após o atendimento no consultório do médico, que, ainda conforme ele, passou exame laboratorial e raio-X, porém não entregou solicitação de medicação para que a febre, coriza e tosse da menina parassem.

Durante a espera no local, Diego fez uma filmagem para mostrar ao seu chefe que estava na UPA ao lado da filha, de modo a justificar a ausência no plantão.

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Pegue a visão:

“O segurança daqui disse que não podia filmá-lo porque ele iria tomar meu celular e quebrar. Eu questionei e disse que estava em um lugar público, do povo, com um problema para ser resolvido, que não estava filmando”, iniciou.

Agoniado já que a outra filha teve convulsão na semana passada, o pai começou a falar alto cobrando respostas sobre a medicação que deveria ser dada à filha. “Depois ele foi e pegou no meu braço, não quis me soltar, eu pedi por favor, e falei a ele que aquilo era crime, assédio, me pegar sem eu autorizar de me tocar”, detalhou.

Nada para ninguém

Ainda segundo o pai da criança, além do gasto na poupança com as corridas de transporte por aplicativo, a problemática mental também influenciou nessa questão. Segundo ele, a garota foi medicada, mas ficou muito nervosa por conta do constrangimento.

"Quero justiça pela humilhação que eu e a minha família passamos. A técnica do laboratório mandou o segurança para mim, e o mesmo que disse que iria quebrar meu celular", desabafou ao Portal MASSA!.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para saber o que aconteceu na oportunidade, mas, até a publicação desta matéria, não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.

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