
Bruno Teixeira da Silva, conhecido como “Bruno Cabeça”, líder da facção KLV — originada em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador — voltou a ser notícia após ser preso nesta quarta-feira (14), em São Paulo. O criminoso foi encontrado escondido em uma cobertura de luxo avaliada em R$ 5 milhões, e no momento da prisão, mais um detalhe chamou a atenção: ele estava acompanhado de duas mulheres, apontadas como suas companheiras.
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Essa, no entanto, não é a primeira vez que Bruno é flagrado com o que foi apelidado como um “trisal do crime”. Em julho de 2017, ele já havia sido preso em Fortaleza, no Ceará, junto com outros 13 integrantes da quadrilha. Entre eles, estavam duas mulheres, identificadas como Jamile Santos de Almeida e Daniele Santos Pires, que, à época, foram apresentadas como esposas do traficante.

A operação de 2017 desarticulou um núcleo do KLV responsável por tráfico de drogas e diversos homicídios, incluindo a morte do cabo da Polícia Militar Olímpio, assassinado em Monte Gordo, em 2015.
Apesar da coincidência com o caso atual, a identidade das duas mulheres que estavam com Bruno nesta última prisão não foi divulgada pela polícia, e ambas seguem em liberdade.
A Polícia Civil segue apurando se as mulheres que o acompanhavam também têm envolvimento direto com as ações do grupo.