
Responsável por rastrear voos, a plataforma sueca Flightradar24 é empregada pela maioria das companhias aéreas e outras empresas do setor de aviação. Exemplos disso são Airbus, Boing e Embraer. O coletivo havia compartilhado um alerta ativo de formação de gelo entre 12 mil pés e 21 mil pés.
A aeronave, que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, teria emplacado uma altitude de 17 mil pés pouco antes de cair. Nesse caso, havia previsão de gelo na área do acidente, cujo qual poderia ter se formado na asa, além do fato de que o sistema de degelo, por algum motivo, não funcionou.
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Segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo, o engenheiro aeronáutico Celso Faria de Souza, perito criminal em acidentes aeronáuticos e diretor da Associação Brasileira de Segurança de Voo (Abravoo), avaliou as imagens da queda do avião.
Tal hipótese relata que tem 95% de chances dessa situação ser a principal causa do acidente. Anteriormente ao acidente, um piloto que voou nesta sexta-feira para Guarulhos reportou a formação de gelo na janela lateral da cabine para o controle de tráfego aéreo.