Há um mês o Rio Grande do Sul começava a enfrentar o que seria a pior tragédia climática da história do estado. Em 29 de abril, os primeiros alertas de fortes chuvas na região eram emitidos.
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Em pouco tempo, a população gaúcha viu seus pontos turísticos, empreendimentos, locais de trabalho e casas desaparecem debaixo d’água.
Além de perderem seus bens materiais, muitas pessoas perderam amigos, familiares e animais.
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Desde o começo do desastre climático até o momento, 2.345.400 pessoas foram afetas.
Segundo boletim divulgado pela Defesa Civil, às 9h desta quarta-feira (29), 471 municípios foram afetados, 581.638 pessoas estão desalojadas, 47.651 estão em abrigos, 44 desaparecidos e 169 óbitos foram registrados.
A calamidade fez com que o Rio Grande do Sul precisasse de ajuda do país inteiro. Estados têm se reunido para auxiliar os gaúchos com todos os tipos de materiais possíveis. Fardos de água, roupas, sapatos, alimentos e dinheiro, tudo isso tem sido enviado para o RS.
Além de doações, o estado da Bahia também enviou bombeiros para que pudessem ajudar nos regastes das vítimas.
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De acordo com os dados do Departamento de Gestão de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS/SEMA-RS), publicado às 10h desta quarta-feira (29), o nível do Rio Guaíba está em 3,87, mesmo patamar registrado às 7h, 8h e 9h.
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