Zero oitocentos, o Festival Literário Internacional de Pelourinho (Flipelô) é um dos principais eventos culturais da capital baiana. A festa acontece justamente em um dos mais badalados pontos turísticos locais: o Pelourinho. Palco assíduo de visitações, o Pelô também esteve, nesta quinta-feira (10), movimentado para aqueles que não sabiam do festival, mas que rapidamente se interessaram.
O administrador André Pallaoro, de 41 anos de idade, rasgou elogios à cidade.
"Cheguei ontem à noite [quarta-feira] e já vim conhecer o Pelourinho hoje. As primeiras impressões que tenho são maravilhosas, bem diferentes do que pregam. Algumas pessoas têm mania de dizer que X, Y lugar é isso e aquilo, mas não condiz com a realidade. Falei que vinha para Salvador cru, ver o que a cidade tinha a proporcinar", argumentou.
Questionado se tinha interesse de voltar em outra oportunidade, ele cravou: "Ó, com certeza (risos)".
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Quem mostrou a capital da Bahia a Pallaoro foi Jacson Piedade, seu amigo. O psicólogo, de 40 anos, saiu de casa para mostrar o que há de bom e de melhor, com adição do Flipelô.
"A gente veio passear e o Flipelô pode ser a consequência durante o passeio, quando vamos parar para ver a feira. Estou curtindo bastante a movimentação, os turistas estão retornando agora também, apesar desse tempo que não está bacana. Estou achando bacana, gostando bastante do ambiente", comentou o morador de Brotas.
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