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Que situação! - 25/07/2025, 18:35 - Da Redação

Delicatessens de bairros de 'barão' vendem produtos fora da validade

Estabelecimentos receberam vistorias da Decon nesta sexta-feira (25)

Decon realizou as vistorias pelas delicatessens de Salvador
Decon realizou as vistorias pelas delicatessens de Salvador |  Foto: Reprodução/TV Bahia

Quatro delicatessens localizadas em bairros de 'barão', de Salvador, receberam uma visitinha de agentes da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), que encontraram produtos fora do prazo de validade. Os estabelecimentos foram autuados pela irregularidade.

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De acordo com as informações de Thiago Costa, delegado da Decon, as vistorias aconteceram nos seguintes bairros: Federação, Ondina, Graça e Corredor da Vitória. Nas lojas, aproximadamente 50 itens impróprios para consumo foram retirados de circulação, entre eles caixas de leite, queijos, presunto, cream cheese, biscoitos, goiabada e batata chips.

Produtos eram vendidos já vencidos
Produtos eram vendidos já vencidos | Foto: Reprodução/TV Bahia

Na tentativa de driblar o registro que indica o prazo de validade, uma das delicatessens colocou novas etiquetas por cima da original, para aumentar o tempo válido. "Isso mostra a tentativa de fraude das pessoas. O nosso objetivo com essa operação é proteger a ordem econômica, porque as pessoas não são obrigadas com essa qualidade, proteger a saúde das pessoas e o consumidor", destacou o delegado.

Para ter acesso as informações, a Decon contou com o apoio de populares que fizeram denúncias anônimas. "O que me chamou atenção foi uma grande quantidade de caixas de leite fora do prazo de validade. Uma coisa é achar duas ou três caixas de leite, mas mais de 15? É uma coisa que já foge da normalidade", afirmou.

Visando a realização da operação, houve o apoio conjunto do Departamento de Polícia Técnica (DPT), Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro) e Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Procon). A Polícia Civil afirmou que segue de olho.

A pena por tais irregularidades podem chegar de 1 a 5 anos de prisão, caso respondam por comercialização de produtos inapropriados para o consumo. Um inquérito policial será instaurado para a continuação das investigações.

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