
Em meio às casas e prédios ao longo da Suburbana, em Salvador, o Parque São Bartolomeu abriga uma vasta área de vegetação densa, com cachoeiras e trilhas que preservam o meio ambiente e encantam os visitantes. Além do contato com a fauna e flora, o local também carrega forte influência da religiosidade de matriz africana.
Durante a visita feita pela equipe de reportagem do Portal MASSA!, diversos cliques foram registrados, destacando detalhes únicos da reserva e mostrando a grandeza de seu patrimônio histórico e ambiental. O parque é a maior área de Mata Atlântica em zona urbana do Nordeste e a segunda maior do Brasil.
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Cachoeiras e paisagens
O parque abriga sete cachoeiras, sendo quatro abertas à visitação e apenas duas próprias para banho, devido à contaminação pelos esgotos clandestinos e a falta de saneamento básico. São elas: Cachoeira de Oxum, Cascata de Nanã, Cachoeira de Oxumaré (ou São Bartolomeu), Cachoeira do Tempo, Cachoeira das Cobras, Cachoeira da Rua 24 de Agosto e Cachoeira dos Bambuzais.











Conexão religiosa
Um dos pontos fundamentais no parque, a conexão religiosa está presente em todos os cantos. Seja nas cachoeiras, nas construções antigas ou em outros elementos espalhados pelo local, fiéis se deslocam até a área em busca de espiritualidade, renovação e purificação da alma.
Confira as fotos:









Construções históricas e detalhes
Além das paisagens e da forte presença religiosa, o Parque São Bartolomeu também carrega um valor histórico para a cultura soteropolitana. Existente desde a década de 70, o local abriga estruturas antigas, como igrejas e a escadaria de pedras, construída durante o período da colonização portuguesa e da escravidão.
Veja:



