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Histórico! - 08/09/2024, 18:10 - Larissa Falcão e Vinicius Portugal

"A parada é um marco", diz superintendente da SJDH

Tricia Calmon comentou sobre a importância da secretaria para realização do evento

Tricia Calmon faz um trabalho em defesa dos direitos LGBTQIAPN+
Tricia Calmon faz um trabalho em defesa dos direitos LGBTQIAPN+ |  Foto: Larissa Falcão/ Portal Massa!

A superintendente de Apoio e Defesa aos Direitos Humanos da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Tricia Calmon, comentou, em entrevista ao Portal Massa!, sobre a importância do órgão para a realização do Orgulho LGBT+. Só neste ano, mais de 20 paradas foram realizadas na Bahia, reforçando a defesa dos direitos LGBTQIAPN+.

"A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos é um órgão do Estado que articula, junto com outros órgãos, políticas voltadas para o campo LGBT. A parada é um marco que une muitos movimentos sociais, capitaneados pelo movimento LGBT e diversos grupos, como um grito pela dignidade e também pela reivindicação de políticas públicas e respeito à população LGBT. O Governo do Estado tem apoiado, neste ano, mais de 20 paradas e eventos pelo orgulho LGBT em nosso estado, incluindo a capital, a região metropolitana e o interior. A gente acredita que é necessário construir uma visão mais integral em relação aos sujeitos LGBT, que são pessoas com demandas por políticas públicas de diversas ordens: saúde, habitação, escolaridade, entre outros aspectos que precisamos observar", avaliou Tricia.

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O Orgulho LGBT+ está acontecendo neste domingo (8), sendo a primeira vez que o ato é realizado no circuito da Barra. O tema deste ano é juventude, e é perceptível a grande adesão de famílias com crianças à parada. Tricia afirmou que a secretaria vem trabalhando, inclusive em escolas, para promover educação sobre identidade de gênero desde cedo, junto aos jovens.

"Ao longo do ano, nós temos, proativamente, sido convidados para realizar letramento LGBT em escolas e instituições públicas, para que esse tema se torne leve para a vida. Essa é a realidade de muitas famílias, e essas famílias não podem ser oprimidas por isso. Então, esse trabalho de educação e direitos humanos LGBT é algo que realizamos durante todo o ano, por meio do Centro de Referência LGBT, um projeto da nossa secretaria, e através da coordenação LGBT", revelou.

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